domingo, 13 de abril de 2008
Blog cubano é bloqueado
Tudo por que Yani resolveu mostrar as dificuldades econômicas e as restrições políticas em Havana.
Retirar a liberdade de expressão é típico das ditaduras. Os chineses, por exemplo, não conseguem mais ver os vídeos do You Tube. Para que não tomem conhecimento das manifestações de apoio ao Tibet.
Tentativas de cercear o acesso à web acontecem em várias partes do mundo, como por exemplo no Paquistão e na Turquia.
E mesmo no Brasil juízes tem tentado censurar a Rede, felizmente sem sucesso até agora.
quarta-feira, 9 de abril de 2008
Um truque para usar no Google
É possível indicar isso ao mecanismo de busca.
Se quisermos somente resultados que mostrem arquivos em Power Point, basta digitar dessa forma:
"Jornalismo Online" filetype:ppt
Ou, então:
Webjornalismo filetype:pdf (para buscas que incluam nos resultados apenas esse tipo de arquivo).
terça-feira, 8 de abril de 2008
Como atrair os jovens
Os leitores dos jornais estão morrendo. E não há substitutos, para eles.
Os jornalistas sabem disso, mas poucos se preocupam em escrever para essa geração Net.
Se desejam atrair o público jovem, que tipo de navegação deve ser utilizada? Ana Isabel Bernal Triviño, professora da Universidad de La Laguna, publicou um artigo sobre o tema, na Revista Latina de Comunicación Social.
Chama-se "Preferencias de la información en Internet. Una nueva propuesta metodológica, ensayada con un grupo de universitarios".
segunda-feira, 7 de abril de 2008
Outra ameaça ao jornalismo
domingo, 6 de abril de 2008
Publicitários continuam perdidos
"A quantidade de hits", respondiam os publicitários, em 1998. "Os page views", juravam entre 2003 e 2005. "O número de visitantes únicos", garantiam em 2006 e 2007. "O tempo gasto pelo usuário no site", dizem, agora.
A constatação está no artigo "Think You Know Your Web Traffic?" (ou "Você pensa que conhece o tráfego do seu site?" - em uma tradução livre), que encontrei na página Columbia Journalism Review.
Uma das conclusões do artigo: "a verdade é que ainda não sabemos o que medir".
Como evitar ser engolido pela Internet
O jornalismo digital vai matar as mídias tradicionais? Estou convencido de que não, assim como a TV não eliminou o rádio. Mas as radionovelas, os programas de humor e de auditório sumiram do rádio. Agora são encontrados na TV.
A participação dos leitores (o chamado jornalismo cidadão) é apenas uma moda (e, portanto, passageira)? Para esta pergunta, concordo com a resposta que encontrei no post "25 idéias para jornalistas que não querem que a Internet lhes passe por cima..." (em espanhol).
"A participação dos cidadãos através dos meios é um direito para os usuários e um dever para o meio, que deve oferecê-la". A alternativa é a morte.
Outra reflexão interessante: os usuários deveriam "poder utilizar os meios não apenas para conversar com os jornalistas, mas também para contato entre si".
E a pergunta que não cala: "Por que ter um grupo de discussão no Facebook, sobre o Le Monde, e não tê-lo dentro do próprio Le Monde?", presente no mesmo post.
Como responder a isso?