Exatamente no dia 11 deste mês o Brasil registrou, na Internet, seu domínio de número dois milhões.
Para chegar a um milhão foram necessários 17 anos; para o segundo milhão, cerca de três.
Outra comemoração aconteceu agora em março, no dia 15: os 25 anos do primeiro registro .com da web.
Aconteceu em 15 de março de 1985: o do fabricante de computadores Symbolics Inc. Que ainda está ativo.
E qual foi o primeiro site brasileiro? Não se sabe. É quase inacreditável, mas perderam os registros.
segunda-feira, 29 de março de 2010
Conte até dez e leia mais seis mil posts no Twitter
A cada dia 50 milhões de mensagens são postadas no Twitter. Seiscentas a cada segundo.
Quatro anos depois de criado, o serviço de micromensagens se transformou em uma poderosa ferramenta de comunicação.
O Twitter tem sido utilizado à exaustão pelos fãs do BBB. Sem dúvida será usado (com maior ou menor competência) pelos candidatos às eleições deste ano. E começa a ser explorado por muitas empresas.
É ou não uma interessante possibilidade de trabalho para jornalistas? Claro que sim. Ao menos para os que levam o Twitter a sério.
Quatro anos depois de criado, o serviço de micromensagens se transformou em uma poderosa ferramenta de comunicação.
O Twitter tem sido utilizado à exaustão pelos fãs do BBB. Sem dúvida será usado (com maior ou menor competência) pelos candidatos às eleições deste ano. E começa a ser explorado por muitas empresas.
É ou não uma interessante possibilidade de trabalho para jornalistas? Claro que sim. Ao menos para os que levam o Twitter a sério.
domingo, 7 de março de 2010
Uma matéria como você nunca ouviu antes
No jornalismo ainda é possível produzir uma matéria criativa, original, de uma maneira que ninguém havia pensado antes?
Ao menos na Internet, sim.
Um exemplo disso foi dado pelo site do New York Times.
A recente olimpíada de inverno, realizada em Vancouver, no Canadá, mostrou que em muitas provas a diferença entre o primeiro e o décimo competidor a cruzar a linha de chegada pode ser menor do que o tempo gasto para piscar os olhos.
Como fazer os leitores perceberem isso de forma clara, original, criativa?
O NY Times descobriu. Veja a reportagem "Frações de segundo: uma música olímpica".
Cada ponto no gráfico mostra a distância, em frações de segundo, entre a chegada de um e outro competidor.
Ao clicar no botão "Play" (cada sinal sonoro mostra a chegada de um competidor) você pode ver como o texto, a imagem e o som podem ser combinados para contar uma história.
Brilhante!
Ao menos na Internet, sim.
Um exemplo disso foi dado pelo site do New York Times.
A recente olimpíada de inverno, realizada em Vancouver, no Canadá, mostrou que em muitas provas a diferença entre o primeiro e o décimo competidor a cruzar a linha de chegada pode ser menor do que o tempo gasto para piscar os olhos.
Como fazer os leitores perceberem isso de forma clara, original, criativa?
O NY Times descobriu. Veja a reportagem "Frações de segundo: uma música olímpica".
Cada ponto no gráfico mostra a distância, em frações de segundo, entre a chegada de um e outro competidor.
Ao clicar no botão "Play" (cada sinal sonoro mostra a chegada de um competidor) você pode ver como o texto, a imagem e o som podem ser combinados para contar uma história.
Brilhante!
sábado, 6 de março de 2010
Livro para jornalistas é distribuído na Web
A versão em português do livro "Ferramentas digitais para jornalistas", da argentina Sandra Crucianelli, está disponível gratuitamente na web.
Sobre o livro, veja o que diz o brasileiro Rosental Calmon Alves, diretor do Centro Knight para o Jornalismo nas Américas da Universidade do Texas, em Austin: “Trata-se de um verdadeiro mapa do caminho das pedras que, seguramente, ajudará muitos colegas na América Latina a cruzar os sinuosos caminhos da internet para se adaptar a esta nova era."
O livro mostra
Sobre o livro, veja o que diz o brasileiro Rosental Calmon Alves, diretor do Centro Knight para o Jornalismo nas Américas da Universidade do Texas, em Austin: “Trata-se de um verdadeiro mapa do caminho das pedras que, seguramente, ajudará muitos colegas na América Latina a cruzar os sinuosos caminhos da internet para se adaptar a esta nova era."
O livro mostra
- de que maneira se pode efetuar uma busca na Internet de forma eficiente
- como ter acesso a documentos oficiais em bases de dados
- a utilização de redes sociais
- ferramentas úteis para os jornalistas
- como perder o medo dos números
Jornalismo descobre o celular
O jornalismo (finalmente) começa a descobrir o telefone celular.
Dois exemplos recentes: a GlobalPost (uma agência de notícias online) criou um aplicação gratuita para iPhone.
O aplicativo exibe uma lista de matérias, organizada por área geográfica e assunto e integrada ao Facebook e ao Twitter.
O Washington Post também lançou uma aplicação para o iPhone. O acesso custa US$ 1,99 por ano.
No Brasil, o celular ainda não é visto, pela maioria dos "publishers", como um suporte para a distribuição de notícias.
E isso apesar da queda livre na tiragem dos jornais, e da debandada do público no caso das emissoras de TV.
Dois exemplos recentes: a GlobalPost (uma agência de notícias online) criou um aplicação gratuita para iPhone.
O aplicativo exibe uma lista de matérias, organizada por área geográfica e assunto e integrada ao Facebook e ao Twitter.
O Washington Post também lançou uma aplicação para o iPhone. O acesso custa US$ 1,99 por ano.
No Brasil, o celular ainda não é visto, pela maioria dos "publishers", como um suporte para a distribuição de notícias.
E isso apesar da queda livre na tiragem dos jornais, e da debandada do público no caso das emissoras de TV.
segunda-feira, 1 de março de 2010
Web supera jornais e rádio
A Internet (ao menos nos Estados Unidos), já é o terceiro meio de obtenção de notícias por parte dos usuários.
Perde apenas para o noticiário local e para o nacional, na TV.
Mas deixou para trás os jornais e o rádio.
As informações encontram-se em estudo realizado pela Pew Research Center’s Internet & American Life Project e pelo Project for Excellence in Journalism.
Notícias têm agora três Pês
As notícias estão ficando portáteis, personalizadas e participativas.
É o que conclui estudo conduzido pela Pew Research Center’s Internet & American Life Project e pelo Project for Excellence in Journalism.
- 33% das pessoas que têm celular usam o aparelho para acessar notícias
- 28% recebem notícias personalizadas
- 37% contribuem com comentários e sugestões
Assinar:
Postagens (Atom)